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Vetor Norte de BH é a bola da vez do mercado imobiliário

Facilidade de acesso proporcionada pela Linha Verde, projetos governamentais direcionados para a região nos próximos anos e a disponibilidade de áreas para construção. Esses são os principais fatores para que o Vetor Norte venha ganhando destaque no mercado imobiliário nos últimos tempos. Uma prova disso é que a cada dia surgem novos empreendimentos na região, que abrange bairros da capital e algumas cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Confins, Capim Branco, Esmeraldas, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Vespasiano são alguns dos municípios que fazem parte do Vetor Norte, como aponta o diretor comercial do Grupo Morada Imóveis, Rogério Rodrigues. “Alguns bairros da capital, nas regiões Norte, Nordeste, Venda Nova e Pampulha, também foram enquadrados pelo mercado”, acrescenta.

O que faz com que a região seja uma das mais visadas pelo mercado imobiliário é o planejamento, segundo Rodrigues. “Ela está planejada para os próximos 30 anos, a contar de 2003, o que é uma raridade no setor público. Tudo isso gera muita segurança no empresário, que pode ver no presente o que será no futuro. Isso também vale para todas as esferas de governo, que, tendo esse planejamento, podem deixar as necessidades de investimentos claras, orçadas e com um fim específico.”

Luiz Alberto Chaves, diretor executivo da Brasiliana, marca especializada em loteamentos e condomínios de alto padrão, aponta como motivo para a valorização da área o Plano de Ações Imediatas previstas para o Vetor Norte, priorizado pelo governo do estado por meio do Grupo de Governança Metropolitana. “Na realidade, esse plano é um recorte do Programa de Desenvolvimento e Gestão da RMBH, objeto do termo de parceria assinado entre a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana e o Instituto Horizontes”, comenta.

De acordo com Luiz Alberto, o anúncio do governo em agosto de um aporte de R$ 572 milhões para obras de infraestrutura no local reforçou a confiança dos empresários no desenvolvimento do Vetor Norte. “Esse é considerado o segundo maior investimento do Executivo na região, que integra o pacote de mobilidade para a Copa de 2014: duplicação da rodovia que dá acesso ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, além da revitalização de 29 quilômetros de vias e construção de viadutos e trincheiras ao longo da Avenida Cristiano Machado”, acrescenta. O impulso para esse crescimento foi dado com o pleno funcionamento do aeroporto em Confins, a partir de 2005. “Depois, foi consolidado com o início das atividades na Cidade Administrativa, sede oficial do governo de Minas”, completa.

Tudo isso foi muito bem visto pelo servidor público estadual Hamilton Gargary, que há quatro anos decidiu comprar um lote em Lagoa Santa e atualmente mora no Bairro Mantiqueira, no Vetor Norte. Naquela época, os investimentos estaduais na região já apontavam para sua valorização. Recentemente, o servidor investiu em um empreendimento também na cidade e colocou à venda o terreno. Seu objetivo é se mudar com a família para lá em 2014, quando as obras terminarem. “Lagoa Santa é tranquila, tem ar puro, fica perto do trabalho – vou gastar de 20 a 30 minutos para chegar – e tudo o que eu vou precisar vai estar lá”, justifica. 

Progresso em todas as direções 
Regiões Norte e Nordeste da capital e municípios vizinhos se beneficiam do impulso econômico e de desenvolvimento do vetor metropolitano. Com isso, passam por valorização e maior procura

O empresário José Luiz de Oliveira assiste de perto ao rápido crescimento do Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e prevê mais progressos. Diretor do Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação (Amipão) e proprietário da padaria Roma Plus, ele lembra que, há 10 anos, quando se instalou no Bairro Palmares, na Região Nordeste da capital, na Avenida Bernardo Vasconcelos, não havia comércio. “Na época, não sabia que o bairro iria crescer tanto, mas era uma região boa, que estava se desenvolvendo muito e era próxima a uma grande avenida”, diz, fazendo referência à Cristiano Machado.

Hoje, José Oliveira percebe que suas previsões estão se cumprindo. Mas ainda há um grande mercado a ser explorado, como observa o empresário. “É uma região muito boa, que está em franco crescimento e tem muitas oportunidades e demandas para outros tipos de comércio, uma vez que a população busca novidades”, observa.

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